Aos 8 anos de idade, o nosso filho exclama: “A minha mãe sabe muitas coisas”;
Aos 12 anos de idade, o nosso filho conclui: “A minha mãe não sabe tudo”;
Aos 14 anos de idade, o nosso filho determina: “Sem dúvida que a minha mãe não sabe isto”;
Aos 16 anos de idade, o nosso filho suspira: “A minha mãe é tão antiquada!”;
Aos 25 anos de idade, o nosso filho cede: “Bem, pode ser que a minha mãe saiba um pouco mais do que aquilo que eu pensava...”;
Aos 35 anos de idade, o nosso filho pondera: “Antes de decidir, porque não pedir uma opinião á minha mãe?”;
Aos 45 anos de idade, o nosso filho reflecte: “O que é que será que a minha mãe pensaria sobre isto?”;
Aos 65 anos de idade, o nosso filho sonha: “Quem me dera poder partilhar isto com a minha mãe...”.
Fonte: www.portaldafamilia.org
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