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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

"EIS ME AQUI, ENVIA-ME"


Existe um ditado no nosso Brasil que o ano só começa depois do carnaval. Na verdade acho que nós mesmo nos criticamos, quando na realidade somos um povo alegre, de bem com a vida, mas que gostamos sim de trabalhar, de ajudar ao próximo. Acredito, piamente, no nosso povo. E estou falando assim para falar do nosso início de trabalhos na Pastoral Familiar, com o nosso primeiro encontro de formação do ano, com o tema da Campanha da Fraternidade. E o interessante é que chamamos dois jovens para nos ajudar a entender este tema tão abrangente e que a CNBB em boa hora nos trouxe de volta.


Nos reunimos no último domingo, e nosso encontro comecou com esta dinâmica.




Objetivo: Integração da igreja e organização para cumprirem a missão dada por Cristo.

Material: Um apito

Tempor estimado: 10 minutos

              Acolha seus agentes e diga que eles tem uma missão a cumprir, peça a todos que façam um círculo de mãos dadas. Após a formação do círculo peça para cada um olhar bem a pessoa que está a sua direita e a esquerda, deixe-os conversar por um minuto.
        Logo depois, pergunte: Vocês já sabem quem está à sua direita e sua esquerda? Por exemplo, a minha mão direita está na mão esquerda de fulano e a minha mão esquerda está na mão direita de sicranoDiga para eles que não podem esquecer. (Diga para eles que é muito importante saberem quem está ao lado para a atividade dar certo).
            Após isso, Diga para os agentes que quando apitar eles devem andar aleatoriamente em um espaço que não fiquem, nem muito próximas, nem muito distantes umas das outras. Explique que quando apitar duas vezes todos devem parar onde estão. Paradas onde estão, sem sair do lugar, devem dar as mãos como estavam na primeira formação (lembre as pessoas de não trocarem as mãos, ou seja, quem estiver na sua mão esquerda e a direita). Permita um ou outro se mover, somente para alcançarem o colega e nuca para ficar na posição original. Isso fará um “nó humano”. Então, você pede para que, sem soltar as mãos, refaçam a formação original do círculo.
              Isso exigirá muito espírito de equipe, colaboração, ajuda mútua e parceria. O coordenador pode dá as devidas instruções de como eles podem se ajudarem ou saírem do nó, mas sem soltar as mãos.
              Ao conseguirem o feitio, no final peça um aplauso ao grupo que com união, espírito de equipe e muita abnegação conseguiram ajudar um ao outro, mas que nenhum conseguiu resolver a situação sozinho.
           Fale que devemos estar sempre ligados em Cristo para se resolver inúmeros problemas de nossas vidas, mas precisamos de união na Igreja do Senhor e um corpo que trabalhe em prol da obra de Deus, ajudando e levantando os cativos, pregando e ensinando o evangelho, buscando almas para o Reino de Deus e complementando uma missão integral que foi outorgado pelo Senhor nosso Deus.

 



  






Depois, chegou o momento de ouvir a palavra de Deus, e todos partilharam.
Já bastante atentos e completamente envolvidos pela magia deste encontro, e com a certeza da presença de Deus entre nós, começamos a ouvir nossos jovens sobre a CF 2013.










Tivemos momentos de oração, e também de confraternização, brincadeiras, lanche.






 E este ótimo resumo do texto básico apresentado pelos nossos palestrantes.




Campanha da Fraternidade 2013 - breve estudo from marquione ban


RESUMINDO: tivemos uma ótima manhã de domingo, onde sentamos para ouvir os jovens, e mais uma vez aprender que o principal motivo desta campanha é mostrar as nossas famílias que precisamos traçar uma meta de vida para nossos jovens, mostrando a eles os valores cristãos, e que estes valores foram ensinados por nosso Jesus Cristo, e para isso precisamos estar atentos e dispostos a dialogar, a conversar com eles.  E que esta CF possa nos ajudar a trazer mais e mais jovens para nossa caminhada.



‘‘ O silêncio pode calar destinos, as palavras ditas na hora certa, sobretudo por pessoas amadas, pode trazer soluções ou mesmo salvar vidas.’’
Virginia Schall

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A ESTRELA E A MANJEDOURA

ESTRELA: “Eu sou uma estrela muito brilhante. É linda a minha história. Brilhei no firmamento na primeira noite do Natal. Encantei os pastores das campinas de Belém, e guiei os magos do Oriente. Brilhei muito, porque era o natal do Rei dos Reis. Eu lhe ofereci o melhor que possuía”.
Dirige-se à manjedoura parada humildemente abaixo
ESTRELA: “E você, quem é? Não tem nenhuma história para contar”?
MANJEDOURA: “Eu sou uma manjedoura. Não tenho o brilho e a beleza das estrelas. Tenho apenas a pobreza da palha seca. Só os animais me procuram para saciar a sua fome”.
ESTRELA: “Que triste deve ser a sua vida”!
MANJEDOURA: “Não! Não é triste a minha vida, porque eu me sinto muito útil mesmo sendo humilde. E eu também tenho uma história muito linda... Como você estrela, eu também estive presente nos acontecimentos do primeiro Natal. Enquanto você brilhava lá no firmamento, eu estava numa pobre estrebaria de Belém. E foi com muito amor que servi de berço ao pequenino Rei. Mesmo na minha humildade, fui usada para servi-LO. Minha palha seca O aqueceu. Como você, eu também ofereci o melhor que possuía.
ESTRELA: “Tenho inveja de você”! “Enquanto eu fiquei lá em cima, de longe, naquela noite tão especial, você pode ver Jesus e servi-LO de perto”.
MANJEDOURA: “Não. Não pense assim, estrela, você e eu fomos importantes. Você com o seu brilho e eu com minha humildade, oferecemos o melhor. E tão diferentes quanto somos, fomos usadas para servir o Deus Menino!
ESTRELA: “Você tem razão. As pessoas devem sempre se lembrar disso: servir a Deus com amor, oferecendo o melhor que possuem. Humildes ou importantes; ricas ou nobres; grandes ou pequenas. Deus ama a todos da mesma maneira, e todos podem servi-LO como são, e com o que possuem. Foi para todos que Jesus veio ao mundo na noite de Natal.

Todos saem e uma pessoa lê o texto abaixo...
                          
MENSAGEM: No Presépio está a Criança Divina, está o centro de toda criação. Na Manjedoura é colocada a Pequena Criança, que se chama Filho de Deus. Desta pequenina Criança, com mesmo tamanho e o mesmo desamparo de todos os recém-nascidos, saem doze raios de luz. Estes foram também os raios da Estrela que iluminou o Céu, indicando todas as direções, todos os pontos cardeais. Que mostrou a princípio aos pastores e mais tarde aos Reis Magos, que nasceu a Criança Divina Jesus Cristo e com Ele a Boa Nova.
E estes raios vão até hoje de porta em porta através de cada um de nós, através da evangelização, quando anunciamos a Boa Nova a outros tantos filhos de Deus, quando mostramos que Jesus é o caminho e não há outro pelo qual chegaremos ao PAI.
Deus quis que os pastores fossem os Seus primeiros mensageiros, hoje Ele quer que você criança, jovem, adulto, seja também Seu mensageiro, que conte tudo que aprendeu sobre o Natal, Deus quer que você seja um destes raios de luz que ilumina o caminho dos filhos de Deus. Ajudem outros a chegarem ao verdadeiro conhecimento do Nascimento do Menino Deus, ajudem outros a abrirem a porta, o coração, na qual Ele bate e espera que Lhe seja aberta para estabelecer ali Sua morada. Ajudem outros a prepararem o coração, como uma Manjedoura limpinha e quentinha a fim de acolherem o Menino Deus. Anuncie aos outros o Nascimento de Jesus, leve a eles a Boa Nova da Salvação.
Isto é evangelizar e o Período do Advento é uma grande oportunidade que temos.
Deus quer que cada um de nós seja tão importante como foram a Manjedoura e a Estrela.
Sejamos uma Sementinha!
 Este texto foi dramatizado na nossa última reunião de formação da Pastoral Familiar.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

PREPARANDO A SEMANA DA FAMILIA 2012



Mês de agosto chegando, e a pastoral familiar entra em contato com toda a comunidade paroquial para a realização da Semana Nacional da Família.
Neste domingo foi realizado o encontro de preparação para este momento tão importante para nós da pastoral e também para todos aqueles que acreditam e tem esperança que á através da família que poderemos mudar toda a nossa trajetória.
Presente toda a coordenação da pastoral, os nossos padres, a Irma Keila e o seminarista Antonio. Convidamos todos os coordenadores de comunidades e das pastorais e movimentos que trabalham diretamente com as famílias. Nosso intuito é cada vez mais envolver toda a paróquia nesta semana, como é o desejo da própria CNBB.
E tendo como base o tema FAMÍLIA, TRABALHO E FESTA, e o livro a hora da família, nosso encontro atendeu plenamente todas as expectativas.
Logo no início, o nosso coral começou animando a todos.

Em seguida foi realizado um momento de acolhida com uma dinâmica com os balões. Cada participante do encontro estava com um balão cheio e tentava não deixá-lo cair no chão, em seguida era dado o sinal para que um deles se sentasse, e os outros teriam que cuidar deste balão que estava sem o dono. E no decorrer da dinâmica algumas pessoas sairam da brincadeira, logo muitos balões foram caindo, pois os que ficaram não tinham condições de cuidar de tantos balões. E assim foi feita uma reflexão sobre o trabalho que estavamos propondo no encontro.

A oração inicial foi o que chamou mais a minha atenção, pois o seminarista traçou um paralelo som a mesa e toda a discussão proposta para esta semana.
A mesa é realmente o lugar onde as famílias podem usufruir do seu trabalho, quando sentamos para realizar a nossa alimentação. E neste instante acontece a festa da partilha, a conversa, o momento de alegria e de conversa. E lembrou também que Jesus teve muitos momentos importantes a beira de uma mesa, inclusive quando repartiu o pão, convidando até aquele que o trairia. Em outros momentos na bíblia acontecem coisas importantes em volta da mesa. Assim a mesa vazia foi arrumada também para a realização do banquete deixado por Jesus, como podemos ouvir na musica;

A Mesa Tão Grande E Vazia
1. A mesa tão grande e vazia de amor e de paz - de paz! / Aonde há luxo de alguns alegria não há - jamais! / A mesa da Eucaristia nos quer ensinar - á, á / que a ordem de Deus, nosso Pai, é o pão partilhar.

Ref.: Pão em todas as mesas, / da Páscoa a nova certeza: / a festa haverá / e o povo a cantar, aleluia! (2x)

2. As forças da morte: a injustiça e a ganância de ter - de ter. / Agindo naqueles que impedem ao pobre a viver - viver. / Sem terra, trabalho e comida, a vida não há - não há. / Quem deixa assim e não age, a festa não vai celebrar.

REFRÃO

3. Irmãos, companheiros na luta, vamos dar as mãos - as mãos. / Na grande corrente do amor, na feliz comunhão! - irmãos! / Unindo a peleja e a certeza, vamos construir - aqui / na terra o projeto de Deus: / todo o povo a sorrir!

REFRÃO

4. Que em todas as mesas do pobre, haja festa de pão - de pão. / E as mesas dos ricos, vazias, sem concentração - de pão! / Busquemos aqui, nesta mesa do Pão redentor - do céu, / a força e a esperança que anima o povo de Deus!

REFRÃO

5. Bendito o Ressuscitado, Jesus vencedor - ô, ô, / no pão partilhado, a esperança Ele nos deixou - deixou! / Bendita é a vida nascida de quem se arriscou - ô, ô, / na luta pra ver triunfar, neste mundo, o amor!

REFRÃO

Foi um momento tocante e pesquisando na internet lei este texto:Uma jornalista americana publicou através de um livro, o resultado de pesquisa realizada nas universidades da Inglaterra e dos Estados Unidos. O resultado mostra que jovens que faziam refeições em família, tinham menos problemas com drogas e álcool, ou seja, o hábito de sentar-se à mesa em família constitui em remédio preventivo contra distúrbio de comportamento nos jovens.
Para surpresa dos pesquisadores, verificou-se que comer em família é mais importante que ir à escola ou à igreja.  Filhos que comem com os pais se tornam mais seguros e apresentam melhor autoestima. Mas, a vida corrida tem feito com que cada vez menos as famílias comunguem durante as refeições”.
Em seguida o palestrante, nosso Padre Eutrópio fez uma palestra sobre o tema, onde enfatizou uma entrevista dada pelo cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, e algumas frases importantes foram destaques:
“A família é, antes de tudo, uma realidade humana, social e economicamente significativa. É preciso falar novamente da família a partir dessas realidades antropológicas fundamentais e das relações interpessoais. Trabalho e festa são essenciais à vida da família. A questão do trabalho, em muitos lugares, torna difícil a formação e a “sustentabilidade” da família; sem trabalho, ou por excessivo trabalho, a família entra em crise. Quando as relações familiares e do casamento são postas em segundo plano, diante da pressão econômica, algo de errado está acontecendo e se torna necessário parar para avaliar a situação e redefinir prioridades.”
A reflexão sobre a festa no contexto das questões familiares é muito significativa. De fato, a “festa” expressa gratuidade, alegria, partilha, encontro de pessoas, esperança e vida. A festa tem um significado antropológico fundamental e indica qual é, em última análise, o objetivo da existência da família. Pela negativa, podemos afirmar que a família não se forma para cultivar tristeza, dor, pesadelos e frustrações, mas o contrário de tudo isso. Embora ela também experimente dor, cruz e frustrações, como tudo o que faz parte de mundo, vale afirmar que seu objetivo e significado é a felicidade, a alegria do convívio, a doação da vida por amor, a festa. Esse é um aspecto importante, a ser redescoberto hoje pelas famílias, pois isso é fonte de novas energias e esperanças para a família.  Não é sem motivo que no Cristianismo a felicidade e a vida bem-aventurada no céu são descritas com as imagens e a linguagem das bodas, da família, do banquete de irmãos, do convívio na casa paterna, da festa...
Agora, vamos partir para o trabalho, procurando visitar o maior número possível de famílias em todas as comunidades, realizar várias celebrações, missa, e muitos momentos de orações. Claro que o trabalho que nos espera é muito, mas teremos nossos momentos de confraternização e o mais importante é que estamos sempre lutando por uma boa causa: NOSSAS FAMÍLIAS.