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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Setembro, mês da Bíblia

Porque Setembro é o mes da Bíblia?
Por causa do aniversariante São Jerônimo, dia 30 de setembro, autor no Século IV da tradução latina da Bíblia, e grande estudioso e apaixonado pela Sagrada escritura. 
Chegou setembro anunciando a chegada da primavera, cheia de vida e de flores.
E setembro traz para a Igreja a celebração do mês da Bíblia, essa Bíblia que é toda ela um jardim florido com as flores de Deus.
Desde a majestosa simplicidade da História dos Primórdios nos primeiros capítulos do Gênesis, a vocação de Abraão, a era dos patriarcas, o Êxodo, dominado pela figura empolgante de Moisés, e a grande gesta do deserto, das maravilhas de Deus, da Aliança do Sinai.
Depois, os juizes e os reis, com as figuras inexcedíveis de Davi e Salomão. E a divisão do povo em dois reinos: O de Judá e de Israel. O Exílio na Babilônia e a volta e a recomposição.
Tudo isso iluminado pela Palavra dos profetas, que iam mostrando o sentido das coisas de Deus para além das vicissitudes das guerras e do domínio da terra. E tudo cantado em canções de louvor, de súplica e às vezes de dor e contrição. São os Salmos, cuja poesia não é superada por nenhuma poesia humana.
Depois vem o Novo Testamento, quando Deus, “depois de ter falado mil vezes e de diversos modos aos Pais pelos profetas, falou definitivamente no filho a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual fez os séculos” (Hb 1,1s). Nada mais sábio nem mais santo do que o livro do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, nas quatro redações dos sinóticos e de São João, continuando depois como que num eco de vida e de eficácia no Livro dos Atos dos Apóstolos e nas cartas de São Paulo e de outros apóstolos, terminando com o Apocalipse, que é um cântico de vitória e de esperança.
Na Bíblia, Deus nos revela através de palavras e de acontecimentos intimamente entrelaçados, de tal sorte que as obras ajudam a manifestar e confirmar os ensinamentos e realidades significadas pelas palavras; e estas, por sua vez, proclamam as obras e elucidam o mistério nelas contido (cfr DV 2/162). E Deus se serve de autores humanos, por Ele inspirados e de linguagem humana e até dos gêneros literários usados em cada época para nos manifestar a sua verdade. É o que São João Crisóstomo chamou de “Divina Condescendência”. Deus desce até nós. Fica perto de nós.
A Bíblia mais do que um livro, se poderia dizer uma carta cheia de ternura de um pai que se comunica com seus filhos.
A Igreja – como nem poderia deixar de ser – tem a maior estima com a Bíblia . E nela “escuta religiosamente a palavra de Deus, santamente a guarda e fielmente a expõe” (Ibid. 10/176). E, para que realmente possa ser fiel a sua exposição da palavra de Deus ao seu povo, encoraja e oriente uma multidão de estudiosos, de peritos e de exegetas, que nos ajudam a entender bem hoje de livros que foram escritos há tantos séculos e traduzidos e transcritos em infinitas cópias.
Esses homens doutos realizam como que um trabalho preparatório para que possa amadurecer convenientemente o julgamento da Igreja. Eles tem consciência de que a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada naquele mesmo Espírito em que foi escrita e, para isso, tem presente o conteúdo e a unidade de toda a Escritura, levando em conta a tradição viva da Igreja e a analogia da fé.
O Mês da Bíblia há de nos ajudar a nos familiarizarmos sempre mais com o texto sagrado, não só pela leitura que deles se faz na liturgia, mas em nossas leituras e meditações pessoais ou nos círculos Bíblicos e grupos de reflexão que hoje fazem crescer tanto a Igreja, alimentada com a Palavra de Deus.
E seria muito importante nos lembrarmos de que o Espírito não só inspirou os autores sagrados para que escrevessem os livros, mas continua de algum modo misterioso a inspirar a Igreja e os fiéis, quando lemos esses livros. Por isso mesmo, não se lê a Sagrada Escritura apenas por uma curiosidade científica ou para deleite estético. É um falar com Deus.
Lembramo-nos de que assim se estabelece colóquio entre Deus e o homem, uma vez que “A Ele falamos quando rezamos e a Ele ouvimos quando lemos os divinos oráculos”(Santo Ambrósio , apud DV 25/196).

Fonte: http://paroquiaemacao.blogspot.com/2010/09/setembro-mes-da-biblia.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

HOMENAGEM AO DIA DOS PADRES

Padre Valdech e  Pe. Zé Silva
Ser Padre
Ser Padre é uma aventura gostosa
Viver entre espinhos e rosas
Sem nunca reclamar
Sua missão é viver contente
Aos males é resistente
Pronto a nos ajudar

Padre é aquele que perdoa
Que partilha os Sacramentos
Que anuncia a Boa-Nova
Que da massa é o fermento
Que denuncia as injustiças
Homem cheio de talento
Ser Padre é estar a serviço dos outros
Sem se preocupar com o tempo

Ser Padre é partilhar
O pão que é Jesus
Alimenta com a palavra
Mostrando esta luz
Que o amor está presente
Não morreu naquela cruz

Padre não caiu do céu
Também não nasceu de um ovo
Surge com muitas orações
Nasce do meio do povo
Vem de nossas famílias
Em Jesus um homem novo

Padre, pessoa de Deus
Porta voz de Jesus Cristo
Luta por todos os seus
Mesmo sem nunca ser visto
Homem de grande valor
Parabéns por tudo isto

Ser Padre:
É ser alegre e otimista
É ser sal e luz
É ajudar o irmão
É sentir o peso da cruz
É ser filho de Deus
É ser irmão de Jesus


(fonte: www.sav.org.br)

O Padre  

Padre Antônio Maria e Elba Ramalho

Autor Fábio Geriz

Sofre coração que chega o zóio mareja
Que peleja de missão
Sobre a estola desse homem que clareia
Nos caminhos já visão
A pedra fundamental da nossa igreja
O sangue o vinho a carne e o pão
Pelas mãos de quem trabalha nessa mesa
A transubstanciação


Eu tenho certeza que não ha riqueza maior que o amor que há em toda missa
Em cada clamor que esse homem santo leva Deus no canto
Que transforma coração

Quem busca a esperança no olhar de uma criança
Vê que é importante para um país uma igreja santa
E na comunidade onde mora um Padre
O povo vive mais feliz

As vezes cedo o desejo bate a porta
Vai seguir a vocação
A saudade em seu peito é contratempo
Deus segura sua mão
Como pai que dá a vida por seus filhos
O Padre doa seu viver
Farol que indica rumo no mundo perdido
Quem abre os olhos pode ver

Eu tenho certeza que não ha riqueza maior que o amor que há em toda missa
Em cada clamor que esse homem santo leva Deus no canto
Que transforma o coração

Quem busca a esperança no olhar de uma criança
Vê que é importante para um país uma igreja santa
E na comunidade onde mora um Padre
O povo vive mais feliz



 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Você sabe comungar?

Lá vem de novo aquela perguntinha retórica… Claro que sim – você me responde – mas qual é o problema dessa vez? Calma. Talvez você esteja certo. Realmente quero acreditar que a maioria das pessoas sabem receber a Eucaristia. Na verdade, é a coisa mais fácil do mundo: coloque a mão direita debaixo da esquerda e, diante do sacerdote ou ministro extraordinário, olhe quando ele apresentar “o Corpo de Cristo” e responda amém. Simples, não?
Bom, existe também outra forma, mais tradicional (embora não seja a mais antiga em se tratando da história da Igreja como um todo), que é receber a hóstia diretamente na boca. Nesse caso, como é obvio, você não coloca a mão para receber, mas simplesmente… abre a boca! Sem esquecer de dizer amém antes!
Fácil. Totalmente compreensível até para as crianças do catecismo que, aliás, na minha opinião, são as que menos erram. Porém, meus queridos leitores, além desses dois únicos modelos de receber a Eucaristia, o povo criou outros inumeráveis. Obviamente TODOS errados!
Quando eu era adolescente, conheci um padre que dizia já ter contado 16 modos diferentes, além dos dois acima citados, de receber a comunhão. Eu não fiz as contas, pois são tantos os que já contei que não caberiam aqui (ficaria um texto muito enfadonho…), mas, com certeza, ultrapassam em muito a conta do velho sacerdote. Vamos nos divertir um pouco? Quais são essas maneiras erradas de comungar?
  1. Não dizer amém após o padre ou o ministro extraordinário apresentar a hóstia e dizer “o Corpo de Cristo”.
  2. Dizer amém antes disso.
  3. Dizer amém duas ou mais vezes (acredite, isso acontece mesmo…).
  4. Repetir o que o padre diz e falar junto com ele “o Corpo de Cristo, amém”.
  5. Beijar a hóstia antes de comungar.
  6. Sair da frente do sacerdote (ou ministro) com a Eucaristia ainda na mão.
  7. Sair de ré derrubando os outros que vêm atrás.
  8. Dizer outras coisas além de amém. Por exemplo: “graças a Deus”, “glória a vós Jesus”, “te amo Senhor”… etc. Tem erros também da parte do padre. Um dia quando eu era leigo, o padre me deu a hóstia e, em vez de dizer “o Corpo de Cristo” ele disse: “depois eu quero falar com você…”
  9. Pegar a hóstia com dois dedos, como que “pinçando”. Essa é clássica. Muita gente faz isso e às vezes porque foram orientadas erroneamente a fazer assim.
  10. Vir com as mão como se fosse para receber e abrir a boca. Afinal, o que você quer mesmo?
  11. Colocar as mão baixo demais, na altura da barriga. Às vezes as crianças fazem isso, mas também os adultos, como se eu fosse entregar para o umbigo.
  12. Vir conversando na fila, saudando as pessoas, olhando para os lados, rindo, sem prestar atenção ao momento sagrado que está acontecendo.
  13. Abrir só uma brechinha da boca para o padre acertar como se fosse uma ficha em máquina de refrigerante ou cartão telefônico. Algumas vezes enfiei a hóstia entre as gengivas e os dentes da criatura que teve preguiça de abrir a boca…
  14. Lamber os dedos do padre… eca!
  15. Ficar longe demais fazendo com que o padre tenha que esticar o braço ou dar um passo à frente para dar a Eucaristia.
  16. Furar a fila. Essa é boa, até fila de comunhão o povo quer furar…!!!
  17. Vir com as mãos sujas. Já coloquei Jesus em cima de muitos números de telefone.
  18. Vir com terços, papel de cânticos ou outros objetos ocupando as mãos.
  19. Colocar a mão direita em cima da esquerda. Esse é um gesto discreto e disfarçado de comungar com os dedos. Parece que se tem preguiça de tirar a mão de baixo para pegar a hóstia depois. O brasileiro tem “jeitinho” pra tudo.
  20. Abraçar os dedos da mão esquerda com a mão direita por baixo. Estranho? Vá dizer pra quem inventou…
  21. Fazer uma reverência na hora que o padre apresenta o Corpo de Cristo. Nada contra os atos de devoção, o problema é que se você apresentar a hóstia e a pessoa em vez de responder, mostra os cabelos é, no mínimo, muito esquisito. Se você quiser fazer uma reverência, deve-se fazer antes de chegar a sua vez.
  22. Colocar as mãos de modo correto, mas não deixar que se coloque a hóstia na mão querendo pegá-la antes. Essa também é clássica.
  23. Dizer amém com a hóstia na boca. Sua mãe nunca lhe ensinou que é falta de educação falar com a boca cheia?
  24. Não prestar atenção se ficou algum fragmento da Santíssima Eucaristia na sua mão. Essa é grave!
  25. Se benzer depois de receber a hóstia.
  26. Se benzer com a hóstia na mão, o que é pior ainda!
  27. Falar com o padre ou com o ministro alguma coisa que não seja amém. Essa é o contrário daquela que aconteceu comigo.
  28. Sair cortando a fila pelo lado errado. Essa é irritante. A pessoa recebe a Eucaristia do lado direito (quando são duas filas) e quer voltar pelo lado oposto, passando pela frente do sacerdote, atrapalhando a fila do lado, é uma confusão. Se fosse ao trânsito era batida na certa!
  29. Colocar a hóstia na boca com a mão e não com os dedos. Por mais horrível que pareça, isso não é raro. Muita gente faz dessa forma, em vez de pegar a eucaristia com os dedos da mão direita (que está embaixo da esquerda) leva a hóstia à boca na palma da mão, como quem engole um comprimido, sei lá… nem sei comparar.
Tem alguma outra? Com certeza, infelizmente, sim. Mas por enquanto são essas as formas erradas que eu lembro. Como eu falei, os erros não estão somente da parte de quem recebe, mas às vezes também da parte de quem distribui a Sagrada Comunhão. Quem entrega a Eucaristia, deve apenas mostrar a partícula (como se chama a hóstia pequena dada aos fiéis) e dizer em voz alta “o Corpo de Cristo”. Em seguida, depois do amém, coloca-se a hóstia na mão ou na boca do fiel, conforme o caso. Nada mais.
Já soube de um ministro extraordinário da comunhão que colocava várias hóstias na mão e ficava distribuindo como se fossem fichas. Horrores à parte, o que vale é sempre termos atenção para fazermos tudo com dignidade e respeito que é devido à Santa Eucaristia.
Por fim, como vocês viram, eu falei aqui do modo prático de comungar e não do modo espiritual. Moralmente falando, é claro que você só pode comungar tendo consciência de não ter cometido pecados graves (consciente e deliberadamente) e não viver em estado de pecado habitual ou de forma ilícita, como por exemplo, viver com uma pessoa como cônjuge sem estar casada na Igreja ou algum tipo de escândalo.
Padre Leonardo - Comunidade Católica Shalom

segunda-feira, 16 de maio de 2011

BEM-AVENTURADA AQUELA QUE ACREDITOU

Como casal e como família, vamos, com esta reflexão, contemplar Maria.
Depois da anunciação do anjo, Maria Partiu pra visitar Isabel. Ao chegar, Isabel a saudou com expressões muito profundas, entre as quais salientamos uma: “Bem-aventurada aquela que acreditou”
Na anunciação, Maria abandonou-se por completo em Deus, manifestando a
 “obediência da fé” àquele que lhe falou por intermédio de seu mensageiro e, prestando “a homenagem do entendimento e da vontade responder com todo o seu eu humano”
Diante da anunciação, Maria acreditou  que pelo poder do Altíssimo, por obra do Espírito Santo, ela se tornava a mãe do Filho de Deus. Pois bem, o “bem-aventurada aquela que acreditou” aplica-se não apenas a esse momento culminante, mas a todo o seu “caminho para Deus” em todo o seu caminho de fé.
Toda a vida de Maria é um verdadeiro caminho de fé, de abandono e entrega absoluta nas mãos de Deus; isso, no entanto, além do olhar de fé em todos os acontecimentos e da fidelidade ao Senhor, a quem “nada é impossível”.
A fidelidade de Maria à sua fé é construída pelo esvaziar-se de seu eu, desprendimento e pobreza, pela contemplação e pela cruz, pela disponibilidade e confiança. Essa fidelidade pressupõe momentos difíceis e dolorosos. Deve tomar sobre si a profecia de Simeão: “Uma espada há de atravessar-lhe a alma”; não compreende plenamente a resposta do menono no Templo e sofre terrivelmente o martírio da cruz.
À luz de Maria, podemos apreender três ensinamentos:
  • A felicidade de nossos lares consiste em que todos nós, seus membros, digamos sempre “sim ao Senhor”.
  • Precisamos ser fiéis ao Pai, Deus, na alegria e na dor, tal como o expressam os esposos: “na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença”.
  • A fidelidade a Deus apóia-se sobre três pilares fundamentais: pobreza, confiança e disponibilidade.
Somente os pobres de coração podem confiar plenamente no Senhor e estar disponíveis para sua vontade. Dessa maneira, todo lar se transforma em luz do Senhor no mundo.
“Bem-aventurada aquela que acreditou”. Ao pé da cruz, o”o nó da desobediência de Eva foi desamarrado pela obediência de Maria; o que Eva atou pela incredulidade a virgem Maria desatou pela fé” (Santo Irineo).  Maria é “a mãe dos viventes”. “A morte veio por Eva, por Maria, a vida”.
Quantos lares vivem nas trevas! Quantas famílias renovam a desobediência de Eva e quantas são vítimas do pedado dos outros! Nossos lares são chamados a imitara obediência de Maria; em meio à obscuridade, somos chamadas a ser luz. A um mundo acorrentados pelo ódio e pela violência, pelo materialismo e pela sensualidade, pela mentira e pelo vício, pela pressão e pela avareza, pelo desalento e pela falta de rumos definidos no caminhar, a temos a missão de levar a libertação em Cristo. Um dia, Maria gerou par o mundo o Cristo libertador; assim, ofereçamos também nós, como Maria e com ela, no testemunho de nossos lares, verdadeiros santuários domésticos, a presença de Cristo, o qual, com sua luz, ilumina a escuridão.
“Bem-aventurada aquela que acreditou”. Felizes nossos lares, porque também acreditamos. Exclamemos alegremente com Maria: “Minha alma proclama a grandeza do Senhor”.
Para o casal dialogar
  1. Que lugar ocupa Maria em nosso lar?
  2.  Em nossa casa, dizemos sempre “sim” a Deus?
  3. Temos confiança em Deus e mantemo-nos disponíveis ao seu plano?
Para orar juntos

Oremos com Maria (Lc 1, 46-55)

Do livro Crescer a dois, Ricardo E. Facci, editora Paulinas

sábado, 30 de abril de 2011

O PAPA DAS FAMÍLIAS

Destruir família é ferir sociedade

João Paulo II fala sobre o efeito que a distruição da família pode causar na sociedade

Quem destrói este tecido fundamental da convivência humana, por não respeitar sua identidade e transtornando suas tarefas, causa uma profunda ferida na sociedade e provoca danos que com freqüência são irreparáveis.

Neste sentido, a missão dos cônjuges e das famílias cristãs, em virtude da graça recebida no sacramento do matrimônio, ao serviço da edificação da Igreja e da construção do Reino de Deus na história, não perdeu nada de sua atualidade; e mais, faz-se excepcionalmente urgente.

Valorizem a ajuda cristã delicada e generosa de outros casais, que desde há tempo vão fazendo da experiência do matrimônio e da família, especialmente nos primeiros anos de matrimônio, nos que estão expostos a eventuais dificuldades como as criadas pela adaptação à vida em comum ou o nascimento dos filhos. Por este motivo, constato com satisfação a crescente presença em todo o mundo de movimentos a favor da família e da vida.

Seu dinamismo, posto ao serviço de quem caminha pelo caminho do matrimônio contraído recentemente, garante uma ajuda preciosa para suscitar a oportuna resposta à riqueza da vocação à qual o Senhor lhes chama.

Por João Paulo II | do SacraMusic com informações da Zenit