quinta-feira, 30 de agosto de 2012

FLOR RARA

Era uma vez uma jovem, que tinha tudo, um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um ótimo emprego, uma família unida.

O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo.

Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.

Até que um dia, seu pai lhe deu um presente: Uma flor caríssima e raríssima, da qual só havia um exemplar em todo o mundo.

E disse à ela: Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, e as vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.

Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo e não lhe permitia cuidar da flor.

Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá lindas, perfumadas. Então ela passava direto.

Até que um dia a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.

Ela chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.

Seu pai então respondeu: Filha! eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.

Todos são bençãos que o Senhor te deu, mas você tem que regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem.

Você se acostuma a ver a flor sempre lá, sempre florida, perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!

E você? Tem cuidado das bençãos que Deus tem te dado? Lembre-se sempre da flor, pois como ela , são bençãos do Senhor. Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar.

domingo, 26 de agosto de 2012

FRASES PARA O DIA DO CATEQUISTA

SER CATEQUISTA UM CHAMADO DE
DEUS

PARA QUE
DEUS NOS CHAMA?

Ele nos chama para: anunciar a sua Palavra, ser
testemunhas dos valores do seu Reino e para sermos
os porta-vozes da sua mensagem.

NOSSA VOCAÇÃO
É UM PRESENTE DE DEUS.

Somos chamados porque DEUS nos ama. Este amor
exige uma resposta.

Nossa vocação de catequista se insere
e tem sua raiz na vocação cristã.
No Batismo e na Crisma recebemos o compromisso
de colaborar no anúncio da Palavra de DEUS,
segundo as nossas condições.

TER CONFIANÇA
EM DEUS.

Pensamos, muitas vezes que não somos capazes
de realizar a nossa missão catequética.
Isto pode até nos levar ao desânimo.
Por isso, é importante que confiemos em
Deus, certos de que é um serviço
de DEUS e para DEUS.
CATEQUISTA

Com
o coração e a mente em DEUS e os
pés na realidade do irmão,

Anunciamos
com alegria e entusiasmo o que o CRISTO nos ensinou,
para

Transformar
a sociedade, construindo a “civilização
do AMOR”.

Ergamos
nossa voz contra a injustiça. Sejamos profetas,

Quando
necessário for

Uma
vez, duas, três, todos os dias...

Insistir
sempre, agredir nunca.

Sejamos
pessoas de PAZ, LUZ e SAL, nossa vocação.

Trabalhemos,
com eficácia, no MINISTÉRIO DA PALAVRA.

Amor,
a meta do nosso caminhar...

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

 A Pastoral Familiar da nossa paróquia realizou mais uma vez a SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA. E este ano dividimos nossos agentes de forma que os três setores em que esta dividida a paróquia pudesse ter casais nos representando. E assim todas as treze comunidades que integram a sede da paróquia realizaram celebrações, orações, adoração ao santíssimo, terço da família, partilha, confraternização, congregando todas as famílias que puderem estar presentes na semana que foi de 12 a 18 de agosto.
Iniciamos no dia 12 com a celebração eucarística e no dia 18 foi a missa de encerramento. Tivemos também um momento em que entregamos alimentos que durante a semana nos foi ofertado pela pessoas que participaram das celebrações, tudo no intuito de mostrarmos que temos que viver a caridade.

Queridas famílias,
Estamos encerrando neste domingo a SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA, no entanto, nossos trabalhos e nossas orações em prol das famílias nunca podem parar.
Diz o catecismo da Igreja católica que “a família, constitui a célula fundamental da sociedade”, é tão importante que Deus quis que Seu Filho Jesus viesse ao mundo através de uma família.
Neste sentido, Tivemos uma abençoada semana valorizando a família, partilhamos temas e aprendemos ou relembramos coisas importantes como, por exemplo:
  A mergulhar na vida da Sagrada Família e viver os aspectos mais significativos da vida familiar, especialmente o trabalho e a festa, à luz do evangelho, no crescimento da espiritualidade familiar de acordo com o desígnio de Deus sobre a pessoa, o matrimônio e família como santuário da vida.
A compreender os desafios que a família enfrenta nos dias de hoje e oferecer orientação pela sabedoria do evangelho, motivando o sentido missionário da família, fortalecendo os valores humanos, formando agentes qualificados na transmissão dos ensinamentos da igreja.
 E como nas Bodas de Caná convidar o Senhor Jesus e a Mãe, a virgem Maria, bem como os discípulos a tomarem parte das vidas das famílias providenciando o vinho para celebrar a festa do amor na comunhão com Cristo e com os irmãos, fortalecendo os laços familiares para a solução das crises e problemas intrafamiliares.  
Diante de tantas motivações e partilhas, é momento de agradecer:
- A Deus por nos dar a oportunidade de valorizar a vida e a família;
- A nossa igreja que propiciou a valorização da família nesta semana;
- Aos Padre Zé Silva e Eutrópio e ao Diácono Sandro que nos acompanham e nos dá a força espiritual para levar adiante nossos projetos;
- As comunidades que se empenharam para que esta semana acontecesse partilhando os temas com todos os movimentos, pastorais e nossas famílias;
- As equipes de liturgia que prepararam as celebrações valorizando as famílias;
- E pelas famílias que valorizaram esse momento.
Queridas famílias, desejamos que Sua família seja exemplo porque a Igreja e a sociedade contam e precisam desse exemplo.
Nós, da Pastoral Familiar da paróquia Bom Jesus, desejamos que esta semana com as várias sementes plantadas se transformem em frutos na vida das nossas famílias.
E que Deus nos abençoe!

sábado, 11 de agosto de 2012

AS CRIANÇAS E A TELEVISÃO

Hojé é dia da televisão. Confesso que dentre todas as invenções modernas a televisão foi a que mais me impressionou, talvez por ter nascido em uma cidade do interior e quando tive a oportunidade de vê-la foi como se um novo mundo se descortinasse na minha frente. E aquelas historias que nos fazia rir e chorar, as tão conhecidas novelas nos levavam longe para assistir a tv. No inicio tinhamos apenas uma para toda a população. Ela ficava no local em uma praça e as pessoas ali se aglomeravam para assistir. Era mais chiado e chuvisco do que imagem e som, e tudo em preto e branco pois ainda não tinha no Brasil a Tv a cores.
Apesar da revolução, percebo que não tinha nada que pudesse afetar as nossas famílias. Mas com o passar do tempo, o fim da censura, o fato de tudo se tornar tão normal, hoje vemos coisas bem desagradáveis e que nossas crinças assistem. 
Muito pouco podemos fazer, mas temos que zelar pela saúde mental dos nossos filhos e algumas orientações nesse arigo a seguir são muito boas.

As crianças e a televisão

Os efeitos nocivos da televisão podem ser evitados se os pais dialogarem com as crianças acerca dos programas e anúncios assistidos
Todos concordamos quanto ao facto de que a televisão entretém, informa e acompanha as crianças, mas também pode exercer influências indesejáveis. Basta pensarmos que o tempo passado frente à televisão acaba por ser subtraído a muitas actividades importantes, tais como a leitura, os trabalhos da escola, os jogos, a interacção com a família e o desenvolvimento psicossocial. As crianças podem aprender coisas que são inapropriadas ou incorrectas, pois ainda não conseguem diferenciar a fantasia – que lhes é apresentada na televisão – da realidade.
Mas os problemas não se circunscrevem somente aos programas, estendem-se até às centenas de anúncios, muitos dos quais induzem a hábitos de alimentação pouco saudáveis, difundem estilos de vida que associam a posse de bens supérfluos como factores de sucesso, alegria e bem-estar.
A violência dos desenhos animados
Crianças e jovens impressionáveis podem assumir que aquilo que se vê na televisão é normal, seguro e aceitável. Nesse sentido, uma mensagem preocupante que a televisão nos transmite é a de que a violência é aceitável e até pode ser divertida. O mais perigoso disto tudo é que uma cena que dura apenas alguns segundos – transmitida numa pequena parte de um programa – pode ser recordada a longo prazo, mais do que qualquer outra cena da história. A violência possui uma mensagem muito eficaz e, frequentemente, produz um efeito directo.
Geralmente as crianças começam aos dois anos a ver desenhos animados. As mais novas vêem-nos porque eles estão construídos de forma a facilitar o seu entendimento. Cada acção é sublinhada por efeitos sonoros particulares, que visam ajudar a sua compreensão e captar as atenções e, como a capacidade de atenção das crianças ainda é muito deficitária, os códigos sonoros vêm ajudá-las a manterem-se atentas.
Devido a limitações cognitivas, as crianças captam apenas parte do que vêem. Não conseguem ainda compreender uma boa fatia das motivações e intenções das diferentes personagens, nem são capazes de fazer deduções ou de compreender o que está implícito. Por exemplo, quando assistem a cenas de violência, é provável que concluam que o mais forte é que tem sempre a razão.
Influência da TV no comportamento infantil
A partir dos anos 60, foram realizadas centenas de pesquisas e todos os resultados convergem para conclusão de que as crianças que vêem muita televisão são mais agressivas. Assistir a cenas de violência não afecta apenas o comportamento, mas também altera as suas crenças e valores.
Constata-se a existência de crianças que se tornaram dessensibilizadas à violência física, ou seja, começaram a desenvolver uma tolerância a esse tipo de violência, pelo que precisarão de cada vez mais doses de violência para estarem entretidas.
Albert Bandura, um famoso psicólogo canadiano, efectuou pesquisas nas quais demonstrou que as personagens atractivas têm mais probabilidade de funcionar como modelos, isto é, que tendemos a ficar atraídos e a seguirmos o padrão de comportamento de um herói quando este possui características sócio-demográficas semelhantes às nossas. Assim, se existir uma identificação dos espectadores com as personagens, está aberto o caminho para a desinibição da agressividade.
O mesmo investigador veio também mostrar claramente que as crianças aprendem através da observação do comportamento dos outros. Na sua famosa experiência, Bandura apresenta um boneco a uma criança e primeiramente esta não tem quaisquer atitudes hostis para com ele. Porém, após observar um adulto a agredir o boneco, assiste-se a uma mudança radical no comportamento da criança e ela também passa a agredi-lo.

O PAPEL DOS PAIS

Os pais desempenham um importante papel neste contexto. Atitudes como as que descrevemos de seguida podem transformar positivamente às experiências da televisão:
• Assistir aos programas com os filhos, aproveitando ocasiões propícias para discutir o conteúdo do que é visto, bem como daquilo que é veiculado pela publicidade.
• Estabelecer o horário de estudo, não permitindo a realização de tarefas escolares com a televisão ligada.
• Desligar a televisão quando os programas parecerem inadequados.
• Escolher os programas adequados para o nível de desenvolvimento da criança.
• Limitar o tempo que é passado em frente à televisão.
• Estabelecer como regra incontornável que a hora das refeições deve ser um momento de conversa entre a família, abolindo a televisão.
Tempo gasto a ver televisão
AS CONCLUSÕES do estudo A Criança e a Televisão-Contributos para o Estudo da Recepção (apresentado em Outubro pela investigadora Sónia Carrilho como tese de mestrado na Universidade Católica de Lisboa) mostram que a média portuguesa se situa cerca de 80 minutos acima das 3,2 horas indicadas no relatório do Eurostat de 2001. As crianças e jovens portugueses com idades entre os 10 e os 16 anos passam cerca de 4,5 horas/dia a ver televisão, um valor que aos fins-de-semana sobre para 7,5 horas/dia.

NOTÍCIAS DA CATEQUESE

A caminhada continua. Estou agora acompanhando uma nova turma de catequese, juntamente com a catequista Carla. 
E nos dois útimos encontros falamos para a crianças sobre Jesus e seus encontros. 
Jesus que esteve sempre presente na vida das famílias, visitando a casa de Zaqueu, a casa de Marta e Maria, enfim, procurando estar presente na vida familiar. E nosso objetivo era saber até que ponto as famílias dos catequizando tem se dedicado a buscar Jesus, a encontrar Jesus. Qual seria a verdadeira relação das nossas famílias com a sua religião. 
Já neste sábado, ainda falando sobre Jesus e as famílias, tivemos uma conversa sobre o nosso pai do céu e aquele pai que Deus nos enviou para cuidar de cada um de nós. A importância de termos este pai  e também de sabermos que tudo que temos é graças ao nosso pai do céu. 
Nestes encontros, procuramos envolver as crianças com pinturas, colagens, brincadeiras, músicas e orações. Enfim, nosso objetivo é mostar para eles que Jesus esteve e está sempre presente em nossas vidas. 




terça-feira, 7 de agosto de 2012

um bom vizinho

Já reparou que um bom vizinho é como parte de nossa família, e as vezes quando estamos longe de nossos familiares são eles que primeiro nos socorrem nos momentos mais difíceis. Encontrei estes escritos sobre os vizinhos e transcrevo: "Como seguidores de Cristo, ser bons vizinhos — demonstrar amor a outros — deveria ser algo natural para nós também (Mateus 22:39; João 13:35; 1 João 4:7-11). Para sermos bons vizinhos, podemos demonstrar misericórdia (Lucas 10:29-37), tratar outros de maneira justa (Levítico 19:13-18; Tiago 2:1-8), falar a verdade (Efésios 4:25) e perdoar-lhes por completo (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).
Os cristãos podem ser os melhores vizinhos para se ter porque o nosso amor por outros flui da vida daquele que está sempre ao nosso lado — Jesus Cristo — que nos amou e sacrificou sua vida por nós. 
Confesso que nem sempre estou sendo bom vizinho dos catequistas baianos do Grupo CATEQUISTAS UNIDOS, e por isso, apreoveito e idéia da catequista Claúdia e repasso o selinho que recebi da Cris para os seguintes viznhos:
 
http://catequesecaminhando.blogspot.com.br/ por Clécia Ribeiro e Sandra Avelino
http://encontrodecristo.blogspot.com.br/ por Ronei Figueiredo
 
 

sábado, 4 de agosto de 2012

Solidão Familiar

 Aproveitando que neste mês de agosto estamos festejando e celebrando a SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA, trago este texto que fala de algo totalmente diferente do tema e que ao mesmo tempo tem tudo a ver. Acho que muitas vezes sentimos esta solidão, e segundo Natalia Maccari, nunca nos sentimos completos, temos sempre um vazio a ser preenchido e isso é a nostalgia do criador (aqui talvez se explica a fonte de toda religião).
Mas, a solidão quando estamos no meio de outras pessoas é muito triste. E foge totalmente daquilo que Deus quis para nós como família. Vamos refletir

Quando falo neste assunto gosto de iniciar com uma reflexão de nosso dia a dia dentro de casa, pensando: _Quantas vezes durante um único dia consigo realizar as refeições com meus filhos?
_Quando realizo as refeições consigo trocar idéias com eles ou as idéias acabam virando discussões?
Esta é uma reflexão que vem tomando conta de meus pensamentos há muito tempo; ouço muitos pais alegarem, que não importa a quantidade de tempo que tem para seus filhos e sim a qualidade. Que qualidade é essa que podemos ter com tantas preocupações, pressões do dia a dia, conflitos gerados pelo stress? Estamos vivendo um momento muito complicado em nossas vidas, onde percebo que a questão tempo nem é tão importante assim para dedicar aos nossos filhos, mas sim a forma que estamos administrando este tempo.
Como somos pacientes para a dedicação deste tempo com tantas coisas a resolver? Esta preocupação me intriga muito, justamente porque o stress do dia a dia está nos tirando a oportunidade de vivenciar experiências junto aos nossos filhos, impossibilitando de ajuda-los a adquirir valores básicos através de exemplos de vida, do próprio dia a dia.
Sabemos que os valores são construídos através de exemplos de atitudes, então reflito:
Que exemplos damos aos nossos jovens filhos?
Será que eles têm a noção de família que tivemos?
Que futuro, construiremos para eles, se sempre estamos ocupados e sem paciência para ouvi-los ou prestar atenção de como estão, com quem andam ou o que pensam?
O que posso percebo trabalhando há duas décadas com os jovens, é que os valores estão totalmente distorcidos, nossos jovens hoje não tem crença, religião, são muito imediatistas; estão acostumados a receber tudo pronto e na hora; claro que eles são assim, porque assim aprenderam; e de certa forma foram reforçados por nós mesmos a desenvolver este comportamento.
Nossa ânsia de proteção para os jovens vem sendo tão intensificada nestes últimos anos, que contribuímos diretamente para o desenvolvimento de uma estrutura emocional fragmentada, fragilizada onde conflitos são vivenciados por eles de forma radical, impulsiva e instintiva e sentimentos de frustração, fracasso, acaba ganhando espaço nessa estrutura emocional. Diante disso nos deparamos com jovens sem poder de criação, sem espírito crítico, desestimulado e sem vontades.
Estamos fazendo para eles, justamente o que esperam de nós, adultos coniventes e facilitadores de atitudes e pensamentos. Pra que um jovem precisa pensar, criar, construir se tudo lhe vem pronto?
Precisamos rever nossa postura enquanto pais, educadores e formadores de opiniões, deixar que nossos jovens vivenciem, experimentem a vida com tudo que ela oferece, claro que sempre orientando, apoiando-os, mostrando o que é certo ou errado, mas não devemos impedir que os mesmos vivenciem suas experiências e que possam através delas, ter pontos de referência positivos e negativos, sentir fracassos e frustrações, vivenciar angustias e medos, inseguranças, prazeres e desprazeres, afim de que possam aprender articular conflitos de forma positiva e consistente, traçando metas e objetivos, criando uma base dentro de si a ponto de ser capaz de enfrentar situações contraditórias ou conflituosas de maneira equilibrada, dando-lhe condições para enfrentamento e resolução de forma equilibrada e com discernimento.
Para isso, é necessário curarmos a doença da solidão familiar, solidão não sinônimo de ficar sozinho, pois podemos ficar juntos estando só. A cura da solidão familiar está no “estar presente” de maneira integral e não temporal, é promover situações onde o diálogo aparece como protagonizador do equilíbrio familiar; a cura está no prazer de “estar junto”; de trocar informações, sentimentos, emoções, sejam eles positivos ou negativos, é isso que nos faz sentir-se importante e crescer com uma estrutura emocional segura, forte e sem medo de enfrentar situações surpresas ou inesperadas nos tornando adultos preparados para viver e encarar a vida de forma preciosa e feliz.
 Alessandro Vianna é psicólogo clínico e sente um enorme prazer em estudar e entender o comportamento humano. Clique neste link para conhecer melhor o seu trabalho.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

HOMENAGEM AO DIA DO PADRE

Somos nós que fazemos a igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, e sabemos o quanto somos importantes para continuar o trabalho que nos foi proposto por ele.  Lembra da musica que fala que a messe é grande e que os operários são poucos.
Imaginemos, então, estes poucos operários trabalhando sem uma direção espiritual, sem a orientação dos padres.
É claro que já tivemos a oportunidade de realizar alguns trabalhos em que o padre quase não nos dava suporte, porém sabíamos que ele não tinha culpa, pois tem uma paróquia muito grande para dar atenção.
E também que nossos seminários estão vazios, e que ainda existe uma grande dificuldade para as famílias aceitarem a vocação sacerdotal. Recordo-me que o padre Osvaldino, que nos acompanhou por certo tempo, falava que em certos tempos saia mas seminarista do seminário do que entrava.
E neste mês que estamos enfatizando as vocações, começando pela sacerdotal quero fazer uma pequena homenagem a estes padres.
O monsenhor Antonio Fagundes, amado e querido por todos brumadense, já não está entre nós e não tive a oportunidade de trabalhar e conhecê-lo melhor, no entanto, sei do seu empenho, não só em relação aos trabalhos da igreja, mas também no âmbito social, da educação, da cultura do nosso povo.
Depois veio o Padre Osvaldino, este sim teve um papel importante na minha vida, na vida da minha família. Ele nos levou para o ECC, para a Pastoral Familiar e nos mostrou que a religião e o amor são indispensáveis na formação de uma família.
Estão aqui também os Padres: Gilvan, Waldech, José Silva e Eutróprio.  Todos muitos queridos e que estão sempre prontos a atender aos seus paroquianos.


Frases sobre padres, por S. João Maria Vianney:
"A Ordem: é um sacramento que parece não se referir ninguém a não ser você mas é um sacramento que afeta todos".

"É o padre que continua a obra da redenção na terra."

"Quando você vê o padre, pense em Nosso Senhor Jesus Cristo."

"O padre não é padre para si mesmo, é para você."

"Vá se confessar com a Santíssima Virgem ou um anjo. Irão lhe absolver? Eles vão dar-lhe o corpo e o sangue de nosso Senhor? Não, a Santíssima Virgem não pode fazer Seu Filho descer na Hóstia.Mesmo se você tivesse duas centenas de anjos por você, não poderiam lhe absolver. Um padre,por mais simples que seja, pode fazê-lo. Pode dizer-lhe: Vai em paz, está perdoado."

"Oh! O sacerdote é realmente algo de grande!"

"Um bom pastor, um pastor segundo o coração de Deus é o maior tesouro que Deuspode conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina."

"O sacerdócio é o amor do Coração de Jesus."

"Deixe uma paróquia sem padre por vinte anos: você vai amar os animais."