quinta-feira, 28 de abril de 2011

FILHOS, LAÇOS SUBLIMES DE AMOR


Casamento é muito bom, mas o casal não pode ficar sozinho, até para cumprir uma determinação bíblica.  Desde o primeiro momento do nosso casamento,  queríamos muito ter filhos, porém, eles não vieram logo. Começamos a ficar preocupados e procuramos médicos, fizemos exames e houve um momento, depois de três anos de casados, que foi dito pra minha mulher que seria impossível ela engravidar. Para nós, foi difícil, mas a confiança em Deus era maior, e até falamos em adoção. Eu, particularmente, pedia muito e especialmente olhava a imagem da sagrada família e achando-a muita bonita, pedia a eles que nos concedessem a dádiva de ter um filho. E próximo ao natal do ano de 2001, Rose, começou a sentir certos sintomas, e foi constatado que ela esta grávida. Assim no dia 19 de julho de 2002, nascia nossa primeira filha: Alice. Dois anos depois no final de 2004, nascia Giovana, para completar nossa felicidade.
Ser pai era uma vontade muito grande, mas o medo também apareceu, pois, educar filhos neste mundo tão conturbado me fazia e faz ficar temeroso. Mas, dentro dos nossos valores cristãos vamos tentando fazer das nossas duas filhas pessoas de bem.
Segue texto que copiado do seguinte endereço: http://www.180graus.com/como-ser-feliz/como-ser-pai-e-fazer-uma-crianca-feliz-37229
COMO SER PAI E FAZER UMA CRIANÇA FELIZ
Na educação de uma criança é muito importante que os familiares se unam desde o início do seu nascimento, com o foco voltado à sua formação pessoal, seja ela educacional, social ou psicológica. Uma missão sagrada a ser cumprida com muito amor por todos os envolvidos nos laços sublimes do amor, inclusive avós e tios maternos e paternos. Em algumas ocasiões tenho ouvido bobagens tais como ‘o mais importante na educação de uma criança é ter uma mãe’ ou então ‘para criar uma criança basta ter a mãe’, o que é uma verdadeira heresia.
Em minhas andanças pelo Brasil, em especial no nordeste, verifiquei um grande número de mães solteiras andando/viajando sozinhas com seus filhos. Muitas vezes (ao serem indagadas onde estão os pais das meninas e meninos) responderam que ‘não sei onde ele está’ ou ‘apenas sai uma só vez com ele’ ou, mesmo, ‘é melhor assim porque ele não serve pra nada mesmo’, demonstrando o seu descaso e desconhecimento com o futuro dos filhos que estão à sua guarda e responsabilidade.
Hoje, estou prestando uma singela homenagem a todos os pais brasileiros, sejam eles biológicos ou não, verdadeiros ou adotados, enfim um preito a todos aqueles que sabem a importância de ser um pai de verdade. Um singelo tributo àqueles que sabem o prazer e a felicidade de ser pai. Igualmente estendidos aos que, em função de querelas ou questões judiciais, renunciaram ou perderam o direito de ter seus filhos perto de si; aos que foram despojados do direito de tê-los perto de si em todos os momentos especiais de suas vidas; aos que não puderam vê-los crescer na adolescência e sua transformação em adultos; aos que não puderam esquecer suas preocupações dia-a-dia com seus abraços carinhosos.
Finalmente, desdobrado também este tributo a todos os pais/genitores que não encontraram ou puderam conhecer, diariamente, o júbilo de uma paternidade assumida - e não vivida - por não poder acompanhar ou participar dos folguedos e brincadeiras infanto-juvenis ao final recebendo os sorrisos deles e delas como seu troféu e premio.
Aliás, já dizia Artur da Távora no seu belo texto Ser Pai:
"...Ser Pai é não esperar recompensa, mas é ficar feliz caso e quando cheguem
Ser Pai é aprender errando a hora de falar e calar
Ser Pai é saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão
Ser Pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silencio
Ser Pai é aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.
Ser Pai é saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão..."
A grande alegria de um pai ao final de tudo é saber que o Pai Verdadeiro sempre zela por Seus Filhos
 


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