No sacramento da Eucaristia, Cristo deixou-se a Si próprio como alimento, para que Nele tivéssemos vida e vida em abundância (cf. Jo 10, 10). No ano em que a Igreja celebrou o Ano da Eucaristia, o Papa João Paulo II propôs este admirável sacramento como força educativa para a família, ou seja, força divina que nos alimenta, encoraja, orienta e sobretudo nos fortalece.
Numa sociedade em que cada vez mais vão desaparecendo os bons valores, seja por falta de critérios cristãos de nossos governantes, ou por falta de uma estrutura familiar sólida e consistente, assistimos ao incremento de investimentos na indústria do prazer, da violência, do entretenimento imoral e perverso que destroem cada vez mais as nossas crianças, os nossos jovens e, sobretudo, as nossas famílias. O mundo em que vivemos faz questão de expulsar Deus de seu dia a dia, de viver como se Ele não existisse e acredita que a vida não vai além dos valores e bens materiais.
Quando, como família, voltamos e educamos nossos filhos, nossos jovens, nossas crianças a olharem para o verdadeiro sentido da vida que é Cristo, orientamos o seu caminho para um foco seguro. De fato, uma família sem um porto seguro é uma família ameaçada a perder-se pelo caminho, à mercê das várias armadilhas colocadas por esta sociedade sem fundamentos cristãos. Olhar para Cristo significa conhecê-lo, relacionar-se com Ele pela oração e amizade, alimentar-se d’Ele na Eucaristia. Este alimento é o que nos educa à verdade, à uma vida plenamente feliz. Cristo afirma: “Minha carne é verdadeiramente uma comida e meu sangue verdadeiramente uma bebida” (Jo 6, 55). É este o alimento que nossas famílias precisam: um pão verdadeiro, capaz de tornar-nos firmes e resistentes em meio a tantos ataques à família e à vida.
Quando as nossas famílias alimentam-se da Eucaristia, prostram-se diante de Jesus Sacramentado, vai sendo gerada nelas, pela força da própria Eucaristia, uma educação para a oração, para a valorização da vida, da família, do respeito e do amor ao próximo e, principalmente, do amor a Deus. Assim, vamos pela “força educativa da Eucaristia” criando uma sociedade nova, de famílias novas que este mundo anseia conhecer.
Gostaria de terminar a minha reflexão com um trecho da Carta Apostólica Mane Nobiscum Domine nº 30: “Vós, fiéis, descobris novamente o dom da Eucaristia com a luz e força para a vossa vida cotidiana no mundo... Descobris, sobretudo, para viverdes plenamente a beleza e a missão da família”
Numa sociedade em que cada vez mais vão desaparecendo os bons valores, seja por falta de critérios cristãos de nossos governantes, ou por falta de uma estrutura familiar sólida e consistente, assistimos ao incremento de investimentos na indústria do prazer, da violência, do entretenimento imoral e perverso que destroem cada vez mais as nossas crianças, os nossos jovens e, sobretudo, as nossas famílias. O mundo em que vivemos faz questão de expulsar Deus de seu dia a dia, de viver como se Ele não existisse e acredita que a vida não vai além dos valores e bens materiais.
Quando, como família, voltamos e educamos nossos filhos, nossos jovens, nossas crianças a olharem para o verdadeiro sentido da vida que é Cristo, orientamos o seu caminho para um foco seguro. De fato, uma família sem um porto seguro é uma família ameaçada a perder-se pelo caminho, à mercê das várias armadilhas colocadas por esta sociedade sem fundamentos cristãos. Olhar para Cristo significa conhecê-lo, relacionar-se com Ele pela oração e amizade, alimentar-se d’Ele na Eucaristia. Este alimento é o que nos educa à verdade, à uma vida plenamente feliz. Cristo afirma: “Minha carne é verdadeiramente uma comida e meu sangue verdadeiramente uma bebida” (Jo 6, 55). É este o alimento que nossas famílias precisam: um pão verdadeiro, capaz de tornar-nos firmes e resistentes em meio a tantos ataques à família e à vida.
Quando as nossas famílias alimentam-se da Eucaristia, prostram-se diante de Jesus Sacramentado, vai sendo gerada nelas, pela força da própria Eucaristia, uma educação para a oração, para a valorização da vida, da família, do respeito e do amor ao próximo e, principalmente, do amor a Deus. Assim, vamos pela “força educativa da Eucaristia” criando uma sociedade nova, de famílias novas que este mundo anseia conhecer.
Gostaria de terminar a minha reflexão com um trecho da Carta Apostólica Mane Nobiscum Domine nº 30: “Vós, fiéis, descobris novamente o dom da Eucaristia com a luz e força para a vossa vida cotidiana no mundo... Descobris, sobretudo, para viverdes plenamente a beleza e a missão da família”
Pe. Alessander C. Capalbo
Diocesano de Brasília
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