O bom catequista é aquele que almeja a excelência do ensino e se empenha em alcançá-la. Tem que ser como o apóstolo Paulo exortou: “… o que ensina, esmere-se no fazê-lo” (Rm 12.7). Paulo recomenda àquele que ensina a dedicação total da missão do ser catequista. Dedicação que resultará num progresso constante do catequista, quer seja em relação à habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus catequizandos; quer seja em relação a sua própria vida cristã.
O catequista deve ser o primeiro a viver o que ensina. Especialmente os catequizandos pequeninos saberão se o catequista está sendo sincero no que diz. Como também saberá se o catequista se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de última hora e preparar o Encontro às pressas nunca dá certo. Quando o catequista não se esforça para fazer o melhor, ele não apenas desrespeita seus catequizandos como peca contra Deus.
Além de viver o que ensina, o bom catequista conhece seus catequizandos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar os temas dos encontros e ensinar o que está ali, por melhor que seja o seu trabalho de pesquisa. O catequista deve conhecer os catequizandos, e se possível a família de cada um deles. Até mesmo para uma transmissão mais natural e eficaz dos temas dos encontros.
Quanto ao preparo e a exposição dos temas propriamente ditos, deixo abaixo algumas sugestões preciosas que ajudarão em muito os catequistas:
· Utilizar sempre a Bíblia como principal referencial.
· Elaborar pesquisas e anotações, buscando noutras fontes subsídios para a complementação dos temas dos encontros.
· Planejar os encontros, relacionando-as entre si para que haja coerência e se evite a antecipação do tema.
·Evitar o distanciamento do assunto proposto no tema.
· Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas.
·Relacionar as mensagens ao cotidiano dos catequizandos, desafiando-os a praticar as verdades aprendidas.
· Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas.
·Relacionar as mensagens ao cotidiano dos catequizandos, desafiando-os a praticar as verdades aprendidas.
·No final do encontro, despertar os catequizandos quanto ao próximo tema que será apresentado, mostrando-lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivando-os a estudar o já apresentado, durante a semana.
·Depender sempre da iluminação do Espírito Santo, rezando, estudando e colocando-se diante de Deus como instrumento para a instrução de outros.
·Verificar a transformação na vida dos catequizandos, a fim de avaliar o êxito de seu trabalho.
Duas coisas, pelo menos, têm levado muita gente a perder o interesse pela catequese hoje em dia, ou seja, a falta de criatividade do catequista e dinâmica dos encontros.
Catequista: Faça do encontro de catequese, algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo são em boa parte, o segredo do sucesso do catequista e catequese eficaz.
É necessário que o catequista veja seu trabalho como a missão que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possível. “… o que ensina, esmere-se no fazê-lo” (Rm 12.7).
É necessário que o catequista veja seu trabalho como a missão que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possível. “… o que ensina, esmere-se no fazê-lo” (Rm 12.7).
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